A Pedra Branca

Região habitada por indígenas há mais de 3.000 anos.

Informações do portal Visite Floripa noticiam em 1787 os primeiros registros da presença do homem branco na época em que se abriu uma picada ligando Desterro, atual Florianópolis, à Vila de Lages. Sessenta e seis anos depois, segundo dados do sítio oficial de Alfredo Wagner, em 1853 marcou-se a efetiva colonização empreendida pelo Imperador D.Pedro II, a meio caminho entre a sede da província e os campos de Lages. Esta colônia, além de ser um posto de colonização pela fundação agrícola, era também um destacamento militar para servir de barreira às incursões dos índios. Muitas contendas e batalhas com os indígenas foram travadas e hoje é possível encontrar vestígios da época.

Em 1890, a colônia militar do Sr. Augusto Lima, em companhia de alguns colonos, armou barracas na confluência dos rios Adaga e Caeté, onde hoje se encontra uma igreja católica, no lugar onde passou a chamar de Barracão, surgindo daí o primeiro nome da cidade. O destacamento militar logo cedeu espaço à agricultura. A região começou então a ser utilizada como pouso para tropeiros no transporte de mercadorias entre a serra e o litoral. Durante nossas caminhadas, encontramos por toda parte vestígios da exploração madeireira, que era transportada para a Capital via Alfredo Wagner.

No princípio do século 20, quando imigrantes alemães instalaram-se na região, em especial às margens do rio Caeté e na bacia dos rios Lessa e Adaga,  os italianos também se fixaram nas proximidades, essencialmente em Santa Bárbara e Lomba Alta. Conheça esta bela região que confere a miscigenação de tradições alemãs e italianas.

Hoje há cerca de 13 famílias instaladas na comunidade. Conheça esta Natureza de tons esfuziantes, com uma mata rica e pura, intocada pela especulação imobiliária e empreendimentos industriais.

Pássaro Cavalo-Canção

Obra-de-arte Divina

Cenários bucólicos inspiradores. De tirar o fôlego…

Ideal para caminhadas contemplativas…

… contemplação…

… & respire…

Com a Natureza, inspire amor,

expire bem-aventurança…

“Seu maior valor está no fato de que, uma vez que encontramos calma, podemos pensar com mais clareza, entender a realidade, lidar mais facilmente com os problemas que nos afetam — isto é, podemos nos conhecer melhor. Em outras palavras, respiração também é autoconhecimento. (…) É bem fácil perder o controle mental e emocional quando respiramos rápido e sem ritmo, quando nos deixamos levar pelo nervosismo dos acontecimentos do dia-a-dia. (…) Com mais atenção, perceberemos que a alteração na respiração é consequência da alteração da mente e estas alterações são causadas por nossas próprias suscetibilidades; a fraqueza física, mental e emocional dá espaço para que sejamos tomados pelos problemas. Logicamente, se a mente e a respiração se modificam, é praticamente inevitável que todo o corpo as acompanhe. Exatamente por este motivo é bem comum uma pessoa nervosa expressar esse nervosismo em sua postura, nas marcas em seu rosto, no cenho franzido, na dureza de suas palavras. Enfim, tudo está interligado. (…) Como a mente modifica a respiração, a respiração pode modificar a mente.”

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“Permaneça fixo no coração.

A todo momento, onde quer que a atenção vá,
traga de volta para o Ser-Consciência.

Gradualmente, ela permanecerá lá sem esforço.

Essa é a única prática que se precisa fazer.”

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“Qualquer que seja a direção que você tome
a agulha da bússola sempre aponta para o Norte.
O mesmo deveria ser com você

O que quer que você faça e onde quer que você vá,
deixe que sua mente permaneça em seu coração.”

Mooji, do livro “Antes do Eu sou”.

“Permanece o observador dos sentimentos que se erguem, sejam eles quais forem, e permite-te seres tu próprio.

Tu não és os teus sentimentos, eles apenas se manifestam em ti. Não te apegues a eles e sê livre. Quando esse reconhecimento ocorre profundamente, a paz prevalece e um doce estado de alegria ergue-se naturalmente.” (trad. Nuno Lopes)

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